Brasil e Alemanha firmam acordo por carro elétrico
Cooperação prevê aporte de € 5 milhões para ações de incentivo à produção local.
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Cooperação prevê aporte de € 5 milhões para ações de incentivo à produção local.
Engenheiros conseguiram demonstrar pela primeira vez a viabilidade técnica de um veículo híbrido de avião e submarino.
Investimento será de US$ 4,5 bilhões até 2020.
Modelo já circula em testes, mas importação ainda não está decidida.
Alíquota vai ficar entre zero e 7% e, segundo a Anfavea, pode estimular a produção nacional.
Segundo pesquisa, suaves irregularidades no asfalto podem gerar de 100 a 400 watts de energia.
Unidade recebeu R$ 150 milhões e produzirá chassis de ônibus 100% elétrico.
Novo chassi rodará em 2016 em Curitiba e também em Bogotá, na Colômbia.
A ideia de armazenar energia na lataria dos carros vem sendo testada na prática em vários protótipos.
Alíquota passará de 35% para mínima de zero e máxima de 7% até 2015.
Carros com baterias que podem ser recarregadas diretamente na tomada estão fora dos primeiros estímulos a serem anunciados em Brasília.
Com apoio da Investe São Paulo, empresa investirá R$ 200 milhões na primeira etapa do projeto e irá gerar 450 empregos diretos.
Fábrica de São Bernardo do Campo pode produzir o Prius híbrido; decisão depende de plano de incentivo ao setor.
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